Pelo acordado entre a organização do desfile e o movimento Marcha dos Excluídos, estes desfilariam depois dos escoteiros e antes das escolas municipais. De última hora, contudo, a organização do desfile comunicou aos “excluídos” que estes desfilariam apenas depois das escolas municipais, ou seja, ao final do desfile.
Os “excluídos” não aceitaram as novas regras, vez que se tratava, segundo eles, de uma forma de esvaziar o desfile. “Em todas as cidades do Brasil o Grito dos Excluídos marcha no meio do desfile. Por que em Mossoró tem que ser diferente?”, perguntou-me um dos organizadores da marcha.
Assim, o embate começou após o desfile dos escoteiros. Os organizadores da Marcha dos Excluídos não permitiram o desfile das escolas municipais, e a polícia - mais de uma centena de homens - impediu a marcha dos manifestantes. Diante do impasse o desfile foi encerrado.
No palanque, o narrador acusava os manifestantes de estarem armados e pondo em risco a vida de crianças. Do outro lado, os policiais foram acusados de usar spray de pimenta contra uma criança e agredir um manifestante com cassetete.
Antes que o embate se avolumasse, o chefe de gabinete, Gustavo Rosado, puxou a prefeita Fafá Rosado pelo braço e a tirou do palanque. Esta saiu olhando para cima e para os lados, como que procurando respostas para a atitude do seu irmão e chefe de gabinete.
O único vereador a participar do evento, do lado dos manifestantes, foi Genivan Vale.
O coronel Elias Cândido, em entrevista a um canal de tevê, chamou os manifestantes de baderneiros e que eles deveriam ser presos em flagrante.
Os “excluídos” não aceitaram as novas regras, vez que se tratava, segundo eles, de uma forma de esvaziar o desfile. “Em todas as cidades do Brasil o Grito dos Excluídos marcha no meio do desfile. Por que em Mossoró tem que ser diferente?”, perguntou-me um dos organizadores da marcha.
Assim, o embate começou após o desfile dos escoteiros. Os organizadores da Marcha dos Excluídos não permitiram o desfile das escolas municipais, e a polícia - mais de uma centena de homens - impediu a marcha dos manifestantes. Diante do impasse o desfile foi encerrado.
No palanque, o narrador acusava os manifestantes de estarem armados e pondo em risco a vida de crianças. Do outro lado, os policiais foram acusados de usar spray de pimenta contra uma criança e agredir um manifestante com cassetete.
Antes que o embate se avolumasse, o chefe de gabinete, Gustavo Rosado, puxou a prefeita Fafá Rosado pelo braço e a tirou do palanque. Esta saiu olhando para cima e para os lados, como que procurando respostas para a atitude do seu irmão e chefe de gabinete.
O único vereador a participar do evento, do lado dos manifestantes, foi Genivan Vale.
O coronel Elias Cândido, em entrevista a um canal de tevê, chamou os manifestantes de baderneiros e que eles deveriam ser presos em flagrante.
Extraído do blog do tio colorau.
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