(TIO COLORAU-ERASMO)
A fim de “detonar” o vereador Genivan Vale (PR), os mentores da administração municipal difundiram a notícia de que ele havia praticado ato discriminatório em desfavor do vereador Flávio Tácito (PSL), chamando-o de “fresco”.
Inicialmente, o vereador Flávio Tácito até estranhou a repercussão do fato, mas depois “engoliu” a corda e também disse que havia sido “humilhado”.
Todo mundo sabe que o vereador Genivan Vale, em momentos informais, é bastante brincalhão. Nem de longe tem perfil eugenista. As notícias atribuindo a ele este perfil são risíveis.
Ao final, quem saiu perdendo foi o vereador Flávio Tácito, que teve sua intimidade desrespeitada. Nada teria acontecido se não tivessem atribuído status de seriedade absoluta a uma simples e COSTUMEIRA brincadeira.
Inicialmente, o vereador Flávio Tácito até estranhou a repercussão do fato, mas depois “engoliu” a corda e também disse que havia sido “humilhado”.
Todo mundo sabe que o vereador Genivan Vale, em momentos informais, é bastante brincalhão. Nem de longe tem perfil eugenista. As notícias atribuindo a ele este perfil são risíveis.
Ao final, quem saiu perdendo foi o vereador Flávio Tácito, que teve sua intimidade desrespeitada. Nada teria acontecido se não tivessem atribuído status de seriedade absoluta a uma simples e COSTUMEIRA brincadeira.
(BLOG DO CARLOS SANTOS)
Factóide para "pegar" vereador morre diante da razão
A montanha pariu um rato. E não poderia ser diferente, diante da leviandade com que se gerou mais um factóide bizarro na deprimente política contemporânea mossoroense, que vive uma espécie de "Era das Trevas". A ideia era promover um linchamento moral e não a defesa da honra de alguém. Nem uma coisa nem outra ocorreu. Falou o bom senso. O humano.A Câmara de Mossoró teve sessão hoje com discursos emocionais e emocionados, mas sob essência respeitosa. Em pauta, suposto preconceito pessoal do vereador Genivan Vale (PR) ao colega de Casa, Flávio Tácito (PSL). O fato (e não um "incidente") teria acontecido há poucos dias, quando ele e outros vereadores estavam em comum numa programação da Igreja Católica da cidade.A pilhéria de um encontro social, integralmente aceita e absorvida por "Flavinho", ganhou status de insulto no círculo da imprensa azul-turquesa. Por quê? Simples.Genivan tem incomodado muito. Parece indomável. É bem-articulado e advém de origem familiar numerosa, além de muito conceituada socialmente.Para complicar mais ainda a vida dos detratores, ele atua em cima de argumentações técnicas, sobretudo quando fala sobre temas como saúde, gestão pública e finanças estatais. Pensar é uma insolência, aos olhos dos donos do poder. O preço é caro."Embrulho"Em plenário, o próprio Flavinho - emocionado, admitiu que não se ofendera com a brincadeira de Genivan quanto à sua sexualidade. Além de integrantes de um mesmo poder, os dois sempre tiveram relação social respeitosa e aberta fora da Câmara de Mossoró.Flavinho reconheceu que houve superdimensionamento e distorção de uma situação banal. Não se tratou de um escárnio. A imprensa, ou parte dela, é que vendeu o caso em "embrulho" especial para imolar Genivan. Parecia ter, finalmente, encontrado um meio de "acabar" com o vereador que incomoda tanto. O vereador governista Flavinho evitou contrariar o "laboratório de intrigas" do Palácio da Resistência, sede do governo municipal, onde normalmente é preparado um leque de fórmulas para insultar, desmoralizar e agredir quem pensa diferente. Sentira-se "exposto" pela mídia e não por Genivan. Seu algoz não fora o vereador.- Em momento algum fiz a brincadeira com intuito preconceituoso. Fiz como sempre faço com ele e o mesmo também brinca muito conosco - afirma Genivan.Em plenário, o vereador do PR teve gesto de grandeza, algo raro em meio ao enredo protagonizado por atitudes nanicas, "espertezas" comuns à marginália. Pediu desculpas a Flavinho, se lhe parecera ofensivo o gracejo que sempre trocavam entre si. Ele, em soluços, aceitou-as. Os dois emocionaram-se visivelmente. Vozes travadas e faces enrugadas denunciavam a comoção. Na plateia e parte do plenário, todos pareciam entender emudecidos: a razão falará em forma de emoção.Nota do Blog - Meu caro Genivan, prepare-se para o pior. Proteja-se e à sua família.Vem mais por aí. Esse episodio não é exceção e, sim, prática regular.No Palácio da Resistência, a expressão chula mais empregada em relação a você, e a mim, é o "vamos pegar". Ou seja, linguagem própria dos periféricos morais, não de um ofício meritório como a política.Mossoró vive a "Era das Trevas" , regredindo décadas em termos de costumes políticos. O despreparo mistura-se à arrogância e ao desatino, consorciado por uma récua de pequenos predadores, que por qualquer migalha ou a "glória" de servir ao sumo-pontífice da mediocridade, é capaz de qualquer coisa.Mas tudo passa. Até mesmo essa patota infame.
Uma visão dos fatos, como realmente aconteceram.
Genivan, não há motivos pra você se preocupar, todas as pessoas de bom senso sabem o que há por traz de tudo isso e a quem interessa a repercussão destes fatos. Deixe que a "imprensa municipalizada" se encarrega de fazer deste tema, sua "manchete principal", afinal, sem esse tipo de "jornalismo", ela não teria sentido e não faria jus ao que se propõe.
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